Mais uma afronta à autoridade dos pais: Governo cria projeto de lei que proíbe os pais de dar palmada nos filhos.
http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/pais/ao-assinar-mensagem-que-proibe-castigos-corporais-lula-diz-que-conversar-e-melhor-do-
Compare com a Bíblia:
"Aquele que poupa a vara odeia seu filho, mas aquele que o ama tem o cuidado de discipliná-lo". (Provérbios 13:24 NVI)
"É natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se comportarem." (Provérbios 22:15 NTLH)
"A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela". (Provérbios 22:15 NVI)
"Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte". (Provérbios 23:13-14 NTLH)
"É bom corrigir e disciplinar a criança. Quando todas as suas vontades são feitas, ela acaba fazendo a sua mãe passar vergonha". (Provérbios 29:15 NTLH)
"A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". (Provérbios 29:15 RA)
"Corrija os seus filhos enquanto eles têm idade para aprender; mas não os mate de pancadas". (Provérbios 19:18 NTLH)
Se o governo quisesse apenas combater o excesso teria respaldo bíblico. Mas ao querer proibir toda correção física ele entra em confronto com a Bíblia.
Agora além de poder ser preso por criticar o homossexualismo, nós cristãos poderemos ser presos também por educar nossos filhos.
Leia o post sobre Separação da Igreja e Estado:
http://confraria-pentecostal.blogspot.com/2010/06/separacao-da-igreja-e-estado.html
Obs.1: Alguns alegam que a nova lei visa apenas conter os abusos e excessos. Mas se fosse assim não precisaria desse projeto, pois a lei em vigor já pune os maus tratos.
Obs.2: É evidente que existem várias maneiras de educar os filhos, mas a palmada é um recurso necessário em certos momentos. Creio que a palmada deva ser o último recurso usado, mas em certas situações é preciso usá-la.
Obs.3: Ao criticar essa iniciativa do governo Lula não estou fazendo campanha para nenhum candidato. Se fosse um governo do PSDB ou qualquer outro partido eu criticaria da mesma forma. Meu compromisso é apenas com os valores cristãos. Por outro lado é inegável que o PT bate recordes na promoção de valores imorais (promoção do homossexualismo, legalização da prostituição, desejo de legalizar o aborto, etc).
Governo quer proibir pais de dar palmada em crianças
13 de julho de 2010 11h 06
Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado amanhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica.
"A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".
Será necessário o testemunho de terceiros - vizinhos, parentes, funcionários, assistentes sociais - que atestem o castigo corporal e queiram delatar o infrator para o Conselho Tutelar. Vale lembrar que, no caso de lesões corporais graves, o responsável é punido de acordo com o Código Penal, que prevê a pena de 1 a 4 anos de prisão para quem "abusa dos meios de correção ou disciplina", com agravante se a vítima for menor de 14 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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