Dia da Mulher
O dia de hoje marca a luta das mulheres por direitos e espaço na sociedade. Essa luta trouxe coisas boas e coisas ruins, mas é inegável que trouxe conquistas importantes para as mulheres.
Curiosamente poucas pessoas sabem que o cristianismo nos primeiros séculos foi promotor das maiores conquistas das mulheres. A fé cristã libertou as mulheres de muitas opressões.
Costumamos ouvir dos secularistas radicais que toda desgraça no mundo é culpa do Cristianismo, mas eles esquecem os grandes benefícios civilizatórios trazidos pelos cristãos no decorrer dos séculos. As feministas, por exemplo, detestam a fé cristã considerada por elas como machista. O teólogo Timothy Keller escreveu sobre a nova visão feminina advinda com o Cristianismo:
“Esta declaração pode surpreender muitos leitores que ouviram dizer que religiões mais antigas e o paganismo tinham uma visão mais positiva quanto às mulheres do que o Cristianismo. Era extremamente comum no mundo greco-romano livrar-se de bebês do sexo feminino deixando-os morrer por exposição às intempéries, devido ao status inferior das mulheres na sociedade. A Igreja proibiu seus membros de praticar tal ação. A sociedade greco-romana não valorizava as mulheres sem marido, e era ilegal uma viúva levar mais de dois anos para casar-se novamente. O Cristianismo, porém, foi a primeira religião a não obrigar as viúvas a se casarem. Elas eram sustentadas e respeitadas dentro da comunidade para que não sofressem uma pressão exagerada para arranjar outro marido. As viúvas pagãs perdiam todo o controle sobre o patrimônio dos maridos falecidos quando voltavam a se casar, mas a Igreja permitia que as viúvas mantivessem o patrimônio do marido falecido. Finalmente, os cristãos não acreditavam em coabitação. Se os homens quisessem viver com uma mulher, eram obrigados a casar-se com ela, o que provia muito mais segurança a estas. Igualmente, o duplo padrão pagão de permitir aos homens casados praticarem sexo extraconjugal e ter amantes era proibido pela Igreja. Como todas essas diferenças, as mulheres cristãs gozavam de segurança e igualdade muito maiores do que aquelas pertencentes à cultura ao redor” [KELLER, Timothy. A Fé na Era do Ceticismo: Como a Razão Explica as Crenças Divinas. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2008. p. 210]
Como pode se ver acima, a fé cristã bíblica não prega o machismo. Em vários textos do Novo Testamento vemos que o homem é chamado para tratar bem a mulher.
O machismo e o feminismo são extremos ruins. A Bíblia defende o equilíbrio.
O dia de hoje marca a luta das mulheres por direitos e espaço na sociedade. Essa luta trouxe coisas boas e coisas ruins, mas é inegável que trouxe conquistas importantes para as mulheres.
Curiosamente poucas pessoas sabem que o cristianismo nos primeiros séculos foi promotor das maiores conquistas das mulheres. A fé cristã libertou as mulheres de muitas opressões.
Costumamos ouvir dos secularistas radicais que toda desgraça no mundo é culpa do Cristianismo, mas eles esquecem os grandes benefícios civilizatórios trazidos pelos cristãos no decorrer dos séculos. As feministas, por exemplo, detestam a fé cristã considerada por elas como machista. O teólogo Timothy Keller escreveu sobre a nova visão feminina advinda com o Cristianismo:
“Esta declaração pode surpreender muitos leitores que ouviram dizer que religiões mais antigas e o paganismo tinham uma visão mais positiva quanto às mulheres do que o Cristianismo. Era extremamente comum no mundo greco-romano livrar-se de bebês do sexo feminino deixando-os morrer por exposição às intempéries, devido ao status inferior das mulheres na sociedade. A Igreja proibiu seus membros de praticar tal ação. A sociedade greco-romana não valorizava as mulheres sem marido, e era ilegal uma viúva levar mais de dois anos para casar-se novamente. O Cristianismo, porém, foi a primeira religião a não obrigar as viúvas a se casarem. Elas eram sustentadas e respeitadas dentro da comunidade para que não sofressem uma pressão exagerada para arranjar outro marido. As viúvas pagãs perdiam todo o controle sobre o patrimônio dos maridos falecidos quando voltavam a se casar, mas a Igreja permitia que as viúvas mantivessem o patrimônio do marido falecido. Finalmente, os cristãos não acreditavam em coabitação. Se os homens quisessem viver com uma mulher, eram obrigados a casar-se com ela, o que provia muito mais segurança a estas. Igualmente, o duplo padrão pagão de permitir aos homens casados praticarem sexo extraconjugal e ter amantes era proibido pela Igreja. Como todas essas diferenças, as mulheres cristãs gozavam de segurança e igualdade muito maiores do que aquelas pertencentes à cultura ao redor” [KELLER, Timothy. A Fé na Era do Ceticismo: Como a Razão Explica as Crenças Divinas. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2008. p. 210]
Como pode se ver acima, a fé cristã bíblica não prega o machismo. Em vários textos do Novo Testamento vemos que o homem é chamado para tratar bem a mulher.
O machismo e o feminismo são extremos ruins. A Bíblia defende o equilíbrio.
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